A reciclagem de PET “bottle to bottle” (BTB ou grau alimentício) extrapola o circuito dos países de renda alta e média para estrear nos flancos mais carentes do Terceiro Mundo, onde a reciclagem mecânica de qualquer polímero ainda engatinha. Na África, são indicadores dessa evolução dois investimentos por grupos locais.

No Quênia, a indústria T3, alardeia a compra de um  sistema recoSTAR da austríaca Starlinger para dar corpo à primeira recicladora BTB do país e da África Oriental. Tal como a reciclagem em si, a coleta de sucata plástica no continente africano engatinha no berçário e, para contornar essa carência, a T3 informa ter instituído incentivos não detalhados para distribuir aos catadores de garrafas PET no Quênia.

Por seu turno, na República Democrática do Congo, na África Central, a empresa OK Plast informa ter investido também num equipamento BTB recoSTAR e num sistema de separação, moagem e lavagem da italiana Sorema, ornado com monitoramento do processo Sorema-Scada 4.0.

Reciclando cada vez mais, é possível evitar a poluição reduzindo as emissões de gases de efeito estufa que provocam a mudança climática global, além de manter o Meio Ambiente sustentável para as gerações futuras e economizar com limpeza urbana.

*Fonte: plasticoemrevista.com.br

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